Ah, Capitu, meu anjo! Quanta falta de inspiração! Quão vazio de metáforas ou eufemismos está meu coração por ti! Ah, Capitu, és dona de lágrimas malditas. Elas que se escorrem da tua ressaca pois também se querem enterrar e eu casmurro por ti, por nós, por mim.
Ah! Pequena e frágil Capitu, quanta força! Hoje fechei a gaveta da escrivaninha... mas, ah Capitu, o cheiro de rosas ainda exalava de lá(!) Escrevo-te tamanho meu desespero de apagar-te de mim porque'eu tenho a minha dor, que é minha só, não é de mais ninguém'.
Quanta ausência você me deixou!
Oh, Capitu, quantas sombras em mim! Quantas marcas de ti, meu amor de perdição! Refaço tuas tranças sempre que o calor se faz de madrugada e amo teu corpo, tua coxa, tua voz... Refaço-te ainda a cada nova poesia.
Com amor, Bentinho
Oh, Capitu, quantas sombras em mim! Quantas marcas de ti, meu amor de perdição! Refaço tuas tranças sempre que o calor se faz de madrugada e amo teu corpo, tua coxa, tua voz... Refaço-te ainda a cada nova poesia.
Com amor, Bentinho
Adorei, Lita!
ResponderExcluirBeijos nada casmurros!
hey! agora que vi!!!!ahuahushaushuasuashauhsa
ResponderExcluirposso colar em vc? tipo, assim de pertinho? iaaiaiaiaiiaiaiaiiaiaia
bjô e saudadeeeeeeeeeeeeeeeee