20 de novembro de 2014

Nada de real aparecia, partos de mentiras dominavam o ar e o doce da manhã.  Nada de sincero surgia. Nada de natural ou genuíno. Nada.
Tufo de mais ou menos sentia em si, e eme total transe adormeceu impregnada de não verdades e incompletudes. Queria sambar, mas não sabia dançar. Noites claras, assim considerava. Queria acordar e não podia bocejar, assim todo o dia parecia-lhe incompleto em um não abrir de bocas aos bons-dia que ouvia.
Queria saber, mas não sabia. Puxa vida! Queria, mas não podia.
Malditas incredulidades sob o signo de Áries. Quereres astrológicos nos quais não acreditava, mas queria.
Batidas na janela. Alguém sem rosto.

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