13 de fevereiro de 2016


Toda noite me pergunto o significado dos dias... e sempre me pergunto sobre o nunca.... mas pouco, muito pouco, me pergunto sobre o muito. Seu significado me é de todo inexplicável, de nada compreensível.
Toda noite me pergundo, diante da fome e dos vazios, o que o mundo busca com tantos muitos se contrapondo aos poucos.
Minha balança é torta... e o mundo em desequilíbrio é só reflexo do meu eu em disparidade.

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