Seu ar é aura.
É a mesma
figura,
em outro
ambiente,
traço
diferente,
que dança
o mesmo ritmo
da outra lança,
com outro
par
e a tal lembrança.
É a
mesma,
de coxas grossas...
e lânguida.
Mas outra
mulher,
de outra esquina...
no
pescoço, a mesma colônia.
Ela é só
variância.
A voz é a
mesma,
só que rouca,
ainda
passada
da noite
acordada.
A mesma
mulher,
noutra distância.
Seu nome
já é outro,
se chama Constança.
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