Quero ser o teu amigo. Nem demais e nem de menos.
Nem tão longe e nem tão perto.
Nem tão longe e nem tão perto.
Na medida mais precisa que eu puder.
Mas amar-te sem medida e ficar na tua vida,
Da maneira mais discreta que eu souber.
Sem tirar-te a liberdade, sem jamais te sufocar.
Sem forçar tua vontade.
Sem falar, quando for hora de calar.
E sem calar, quando for hora de falar.
Nem ausente, nem presente por demais.
Simplesmente, calmamente, ser-te paz.
É bonito ser amigo, mas confesso é tão difícil aprender!
E por isso eu te suplico paciência.
Vou encher este teu rosto de lembranças,
Dá-me tempo, de acertar nossas distâncias...
Fernando Pessoa
Ursulão, mulher de áries!
Fogo de abril!
Flôr de cor vermelho - quente
Respondendo às suas questões: Eu tô por aqui, eu tô por aqui. Eu tô bem, eu tô bem, bem, bem.
Você mandou duas mensagens, perguntas que se repetiam, reafirmavam-se. Duplas perguntas de dois. Exagero do carneiro, insistente que só ele.
Como uma boa e fiel ariana respondo muito e várias vezes: Eu tô bem, Eu tô bem. Sinto saudades de você. Sinto saudades de você, de você, de você, de você, Ursulão, mulé tesão
Amigo querido
Sinto saudades da sua voz cantando pra mim... cena difícil.
Triste melancolia
Difícil desapego
Sonhei com ela hoje, a peça, ela que era mulher, que morreu.
'Lita, enche a garrafa pra mim?'
'merda, gata, arrasa!'
Saudade da sua voz
Acho que a Yerma morria junto do João e do Lorca e do ígnea.
Essas coisas de fogo sempre se apagam, entusiasmo.
Eu quero ser água, nascer de novo, água, carne fria, morta.
Fica com Deus, Lita, meu nome.
Amiga mais fenix e brabona que eu tenho! ra-cio-na-li-ga-do-na!
Mulher que quebra o coco, o joelho... continua correndo.
Chega de colecionar bu-ra-co, porra! (Bate na madeira, cara de pau!!rs)
Saudade de tu, da parceria de vida, de trabalho. Que nada! tamu aííí´!!
Como que eu fico puta se tu te preocupa comigo, se eu me preocupo sempre contigo? (A-mi-za-de)
Fica bem que saco cheio pára em pé (vou pensar nisso. pro-me-to)
bj, carne lita quente
Obsessãããããooooooooo
Camille claudel (pura obsessão!!!!!!!!!!)
Vi de novo. Acabei de ver. Quero morrer, quero me rasgar inteira.
Salve Mona lazar. Amo-te e odeio-te
Material:
Nelson Rodrigues (conto Flor de obsessão)
Ovídio ( a arte de amar)
Camille claudel e sua louca paixão por August Rodim
"Durmo nua todas as noites na ilusão de que está a meu lado, mas quando acordo já não é mais a mesma coisa"
Quando você mandou aquela msg corri e me debrucei.
Mas a lua não aparece mais na minha janela àlguns dias
Então eu desci. Correndo. pelas escadas.
Olhei a lua e inevitavelmente fui abduzida por ela.
Será que ela voltou?
A grana não ficou
A lapa me chamou
A lua me roubou
Por que ela não ligou?
O joelho pifou?
O ônibus quebou?
Ela se apaixonou? nãããõooo rsrsrs
Te amo. A ti e aquele abraço de ontem
Menino de out doorS
Menino branco, du bem!
Quando penso em você sinto cheiro de bife de fígado!(isso é mentira)
Você é o lixo mais incomum da minha vida!
Tava lindo ontem de terno e com aquele mulerão do lado!
Você é o dono dos olhos caídos ou eles é que são seus donos?
E os seus cabelos? Eles têm vida própria?
Gosto de ti, querido, pela sua leveza.
Você é o dono da simplicidade e nem sabe.
Toca nela e faz um mundo!
Beijo carinhoso de quem divide palco, daí pra alma é um passo.
"Quando Nietzsche chorou", quando derramou todas as suas lágrimas aqui no meu apartamento...
Que momento! Só faz chover por aqui. Só agora engrenei na leitura, e que presente de empréstimo! Obrigado!
Uma deliciosidade de mistura! Psicanalise e filosofia. Digno de embriaguês.
Sinto frio nas palavras, tremo. Mas nada de agasalhos, faz calor aqui no Rio.
Vem me visitar e sinta de quebra!
Sim, é um convite. Saudade da amiga querida.
saudade do crepe tamanho família, da praia, da fumaça, da cachaça, do xote, do papo reto, da lapa, do que era e não haverá mais de ser, nostalgia e fim de papo.
você não é mais aquilo, e eu como mudei, quantas pauladas.
Era uma vez uma menina que tinha uma valeriana, quando a planta morreu, a menina tomou toda sua alma e virou flor
Amiga querida
Parceira de pelos e longos cabelos
Encontro poesia na sua casa.
Um amor na janela e a lua, uma gata enfaixada que mia na cama, uma dose ou duas de embriaguês.
Felizes encontros!
Você é um presente que Dionísio me deu.
Um brinde ao teatro!
Saravá!
Porra, pára! sai desse processo mal(criativo)dito.
Vamos fumar um cigarro, sei lá, tomar um ar, ver o por do sol...
Porque que as pessoas não entendem que amanhã a gente pode morrer atropelado por um fusca com a lanternagem amassada?
Sai daí dessa incógnita... me tira desse ponto de interrogação...
Quanto tempo a gente não se vê? Nunca mais eu consegui descer uma escada rolante na vida, e pior, nem subir.
Sabe quantas poelágrimasias eu já escrevi nesse tempo e você nem as leu... Foda-se também
Mas que inferno... e a raposa? Ela tava certa... ele sabia disso, por isso se tornou responsável por ela!
Sai daí... vinho... Nani... Lapa... essa semana... telefooone... minha caaasa
Ontem, pós aquele encontro que chovia e eu levava o sol pra me aquecer,
me ocorreu o quanto vc é querido. Li os monólogos que vc escreveu para Dri. O que mais me toca é saber que você escreve sem muito esforço, sem maiores exacerbações. Essa simplicidade me faz curiosa de ti!
Era na próxima que eu devia entrar. Só depois eu entendi pq peguei aquela.
Bruno Gabriel, eu passei só pra dizer que desiti de você!
Eu não te amo mais.
Tá tudo acabado entre nós.
O ursinho de pelúcia que você me deu criou asas e voou pela janela do setimo andar!
Favor jogar fora as cuequinhas que bordei meu nome.
Ah! Você sempre quis saber se era corno... sim, eu te traí com o Gê(raldão).
Por favor não me procura mais.
E aquela sua foto... encruzilhada na certa!
AMOR, Lita
Nenhum comentário:
Postar um comentário