Eu achava que o medo que eu tinha era da criança, do seu fedor. Achava eu que sua sujeira sujaria minha suposta limpeza. Eu achava que sua fome comeria minha pêra passageira. Quanta ingenuidade a minha que achava que meu medo era do que eu via. O medo que eu tinha era da minha consciência. Ela que denunciava que eu nada fazia.
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